Deslizam pelas linhas alguns versos,
Que antes foram delírios avulsos.
Versos que são delicados impulsos
De pensamentos recém-travessos.
Quiçá um entrecorte de vocábulos,
O equilíbrio entre a pedra e a pluma.
Sabe-se que a poesia é uma bruma,
A que não se permite cálculos.
E quem dirá que versos não são,
E sim, delírios inconsequentes?
Ah! Palavras que provocam as mentes,
Desautorizam todas as linhas de razão!
Uma bela inspirada cantata ao poder da poesia e encantar palavras, que é o que voce o faz bem.Lindas inspirações fazem esta arte.Meus parabens nesta viagem encantada que faz nesta arte de tecer versos.Meu abraço de toda paz.
ResponderExcluirMuito lindo e inspirado seu poema, é sempre bom ler você, beijos.
ResponderExcluirEsse poema tem a sonoridade de um soneto, Luciene. No reino da palavra , a sua majestade está assegurada. Adorei! Abraços. Paz e bem.
ResponderExcluirHá tanta coisa que transcende a razão que... ainda bem que ela é desautorizada...
ResponderExcluirbeijo :)
Indubitavelmente um lindo poema, fiquei extasiado com o ritmo e a abrangência de suas palavras. Parabéns, poetisa!
ResponderExcluir- Olá Dama, como sempre, escrevendo bem: "sabe-se que a poesia é uma bruma,/a que não se permite cálculos" maravilha de versos. Mário Bróis
ResponderExcluirTem selos de presente pra você no meu blog, passe lá e pegue quantos desejar
ResponderExcluirHTTP://ventosnaprimavera.blogspot.com
Luciene, tem carinho aqui:
ResponderExcluirhttp://meusamigosseusmimosmeusencantos.blogspot.com/2010/12/esta-chegando-o-natal.html
Não precisa cumprir regras, só que você merece mesmo com sua escrita.
Adoro te ler, menina. Tua poesia é muito mais que letras, é simultaneamente escrita perfeita e sentimento verdadeiro.
Beijo.
Sabes Amiga, te acho pessoa de uma sensibilidade extrema. Muitas vezes, o meu oferecer de selo, não quer dizer outra coisa que não seja carinho. Há coisas que muito poucos entendem, e tu és alguém que entende muito do que eu mais aprecio. Às vezes me dizem que me falta luz, a minha alma não tem luz, e eu acho que as pessoas banalizaram essa "cena" da "alma que tem ou não tem luz", da mesma maneira que banalizaram o "amo-te".
ResponderExcluirSinto-te uma pessoa diferente, sem medo de dizer a verdade do que acredita ou não acredita.
Sinto-te por vezes perdida no meio de tanta banalidade, tal como eu.
Tu escreves muito bem, para além de que escreves com o coração.
Posso não vir aqui tantas vezes quanto tu apreciarias, mas sou muito feliz por ter comigo uma pessoa como adivinho que tu és, assim, frontal como eu, cada uma à sua maneira.
Te abraço Luciene.
Aparece só quando te apetecer ou fores capaz, tal como eu.
Lu fico feliz com suas visitas e creio que logo voce vem postar suas belezas de inspirações.E no RL tem postado?
ResponderExcluirVou lá de ver.
Meu carinhoso abraço.
Verificando se há letrinhas...
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