Voltar a ser e querer o riso,
Repudiar o não e fazer o sim
Ou ignorar o sim e refazer o não.
“O sim que te abre o caminho
É o mesmo não que fecha teus braços.”
Ir e olhar para trás,
Espalhar ideias e comer o pão,
Distribuir o pão e recolher ideias.
“O pão que vais comprar fere
Tua garganta diante de outra fome.”
Querer liberdade,
Sem esquecer o verso;
Talvez, apenas esquecer…
“Para alinhar as tuas estradas,
Necessita reforçar tuas cercas.”
Ouvir o silêncio do invisível,
Ocultar o espirro e o tédio,
Saciar a sede que não se percebe.
“Enfim, o não que encerra teu sorriso
Está no sim de quem mendiga o pão.”
(Luciene Lima Prado)
É como se diz, devemos dizer não ao não, e seguir dizendo sim à vida. Belo poema Lú. Um lindo final de semana para ti e beijinhos carinhosos com certeza.
ResponderExcluirUma reflexão encerra no ultimo verso que faz olhar sempre para dentro e redescobrir como saciar esta sede e se fartar deste pão.Alta criatividade Lu.Bom te ver.Um belo fim de semana com muita paz e luz no seu coração.
ResponderExcluirCarinhoso abraço.
Excelente poema Luciene. Uma crítica muito equilibrada e deveras bem escrita dos que nada tem para comer diante daqueles que podem e desperdiçam...
ResponderExcluirQue delícia ! Encantamento através de poesia...é genial.
ResponderExcluirUm poema lindo e profundo que encanta.Beijos
ResponderExcluir- Do pão do teu poema aliado ao sorir, muita gente padece e por teres estes elementos ao teu alcance por meio da poesia, te tráz no reconhecer do teu clamor, um respaldo livre de quaqluer amarra, qualquer intempérie, basta sorrir...continue sorindo poeta que os versos saem alegres. Mário Bróis.
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