Uma poesia que te condene
Ou uma que te vulgarize?
Aplausos poucos, mas honestos,
Ou aplausos sem conta, alienados?
Seja o verso um gole de veneno,
Com um toque de lágrima a gosto:
Que por ninguém passe insípido,
Como se não existisse.
Que se faça da poesia
A pintura inédita da vida,
Talvez em preto e branco,
Quiçá em cores subjetivas;
Nunca as mesmas paisagens.
Que se termine tarde o primeiro verso
E no último se exponha
O início de novas interrogações.
(Luciene Lima Prado)
Querida, uma alegria sabê-la de volta. Seus poemas jamais passarão como se não existissem.
ResponderExcluirUm beijo, poeta. Bom fim de semana. Inté!
Luciene, vejo em você uma excelente poetisa. Tens alicérces sólidos plantados na observação poética, na verve existencial e um lirismo irretocável. Admiro muito o seu trabalho, embora por vezes esteja oculta. Vejo que meu trabalho as vezes assemelha-se muito ao seu, gosto de sua poesia, é perfeita. Quem sabe um dia possamos escrever juntos... Abraço fraterno, Helio Rocca.
ResponderExcluirSempre lindos e profundos seus versos.Beijos
ResponderExcluirA interrogação é constante...
ResponderExcluirBeijo :)
É impossível não querer saber o que um gênio anda pensando, ainda mais na forma mais poética.
ResponderExcluirPaz intensa!
A.L.
Bela inspiração na inquietação,que sei amiga é uma constante.Minha felicidade de ve-la por aqui é imensa.Meu abraço.
ResponderExcluir- "Que se faça da poesia/A pintura inédita da vida", olha só, poetisa Luciene Lima Prado, estes versos eu transformo em meu amor, tu entendes a paixão que tenho por poesia, eles representam a longitudionalidade de todas as inspirações que vi até hoje em minhas leituras poética, estes versos conquistou meu coração, para servir as artérias onde escorre ou mesmo tramita, meu angue de poeta..no mais o silêncio pede pauta para meditar nos referidos versos. Mário Bróis.
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