...Mas ainda ficou o cheiro de cravo,
Um amor que continua sendo escravo;
Tão distante uma canção “al di la”,
Enquanto um sono sereno não há.
Um enlevo quando a brisa aproxima,
Feito uma fada a transformar um clima;
O bom perfume de cravo outra vez,
Que traz num arquejar a placidez.
Trazem as brumas um doce acalanto,
Que deixa no ar um certo quebranto;
E outra canção luminosa se ouve.
Seja a terna lembrança que se aprouve,
Seja o cheiro bom que nunca se esvai;
É amor que fica enquanto a noite cai.
(Luciene Lima Prado)
Um amor que continua sendo escravo;
Tão distante uma canção “al di la”,
Enquanto um sono sereno não há.
Um enlevo quando a brisa aproxima,
Feito uma fada a transformar um clima;
O bom perfume de cravo outra vez,
Que traz num arquejar a placidez.
Trazem as brumas um doce acalanto,
Que deixa no ar um certo quebranto;
E outra canção luminosa se ouve.
Seja a terna lembrança que se aprouve,
Seja o cheiro bom que nunca se esvai;
É amor que fica enquanto a noite cai.
(Luciene Lima Prado)
E o aroma do cravo no ar, linda poesia Luciene!! Uma boa semana para você, boa tarde, beijos :)
ResponderExcluirSempre será a força do amor. Linda poesia tecida dos fios mágicos da alma. Beijos
ResponderExcluirOlá Luciene,
ResponderExcluirTem selinhos p'ra você aqui
http://meusamigosseusmimosmeusencantos.blogspot.com/
gostava que você pegasse um pelo menos, sim?!
Beijão amiga.
Luciene !
ResponderExcluirLinda a postagem, belas palavras inspiradoras e que nos motivam a continuar retirando dos momentos da vida o suco da felicidade ! Parabéns
Até mais!
Lindo demais seu poema , parabéns, beijos
ResponderExcluirLembranças doces lembranças, que delícia de poema, beijos querida.
ResponderExcluirSublime soneto de aroma suave na alma, dos versos que nascem do coração!
ResponderExcluirDama, não precisa estar triste, você é um ser iluminado, e com isso você contribui para inúmeras pessoas se iluminarem, também, atreavés da sua poesia. Você: é o cheiro bom
ResponderExcluirque nunaca se esvai
é amor que fica
enquanto a noite cai
isto está na própria poesia sua. Tem uma música de Milton intitulada CRAVO e CANELA, assim sendo, sois canela e eu o cravo.
Belíssimo soneto. Esta é mais uma das excelentes obras, da minha cara amiga e poetisa Luciene... Parabéns... Você é brilhante!... Abraços poetanos,
ResponderExcluirAntonio Cícero da Silva(Águia), escritor e poeta, filho de São José do Belmonte/PE e residente em Carapicuiba/SP.