Perdido está meu penúltimo verso,
Dentro de algum caderninho disperso;
O último espero gerar entre meus dedos,
Os mesmos onde guardo meus segredos.
Eu tenho um poema não concluído,
Cheio de palavras, falho de sentido;
Uma poesia onde não posso me achar,
Onde se perdeu, em verso, o verbo amar.
Há quem espera um poema qualquer,
Do meu coração de triste mulher,
Feito com belas letras inclinadas.
Mas o que escrevi são horríveis rasuras,
(Nascidas nas minhas tardes escuras)
Donde surgem poesias inacabadas.
(Luciene Lima Prado)
Dentro de algum caderninho disperso;
O último espero gerar entre meus dedos,
Os mesmos onde guardo meus segredos.
Eu tenho um poema não concluído,
Cheio de palavras, falho de sentido;
Uma poesia onde não posso me achar,
Onde se perdeu, em verso, o verbo amar.
Há quem espera um poema qualquer,
Do meu coração de triste mulher,
Feito com belas letras inclinadas.
Mas o que escrevi são horríveis rasuras,
(Nascidas nas minhas tardes escuras)
Donde surgem poesias inacabadas.
(Luciene Lima Prado)
Menina, Arnoldo me disse que eu ia adorar passar aqui e não se enganou.
ResponderExcluirTeus poemas são lindos. Tou coladinha alí na sua lista e espero você nos meus cantos, dos Mimos e da Tarde de Música, é só clicar no link.
Beijos, até logo.
Esse soneto é belo e perfeito, parabéns. Estou feliz por seu blog, vejo que está melhorando bastante, abrindo horizontes.Beijos
ResponderExcluirPodes continuar escrevendo tuas "horríveis rasuras", Luciene... vou sempre me encantar com elas...
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